Objectivos | A crianVa | A tarefa de Ensinar | A integraVao
 
- algumas   consideraVoes
- Piaget
- Vygotsky
- Ericson
- Auto-  regulaVao
- Em conclusao
- Referencias




 Referências bibliográficas

Acioly-Regnier, N. et al. (2001). "Meios Escolares e Questões de Género: Elementos de Reflexão para a Prática do Ensino”. Lisboa: Comissão pata a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, Cadernos de Educação.

Bronson, M. B. (2000). Self-regulation in Early Childhood. Nature and Nurture. New York, London, the Guilford Press.

Caine, R. N. e Caine, G. (1994). Making connections: Teaching and the human brain. New York: Addison-Wesley Publishing Company.

Cândido, Joaquim M. (2002). "A multidisciplinaridade em Medicina", Educação e Matemática, Lisboa: Revista da Associação de Professores de Matemática, nº 70 — Nov./Dez. 2002.

Donaldson, M. (1978). Children's minds. New York: w. w. Norton.

Dunlap, J. e Grabinger, R. S. (1996). “Rich environments for active learning”. In P. AM. Kommers, Dunlap, J. e Grabinger, R. S (Ed). Hypermedia learning environments: Instructional Design and Integration. Mawah, New Jersey: Lawrence Erlbaum.

Erikson, E. H. (1963). Childhood and Society. New York: Norton.

Gardner, H. (1993). Multiple intelligence: the theory in practice. New York: Basic Books.

Graue, M. E. e Walsh, D. J: (1998). Studying Children in context. Theories, methods, and ethics. SAGE Publications.

Greig, A. e Taylor, J. (2002). Doing Research with Children. London, SAGE Publications.

Henriques, F. (1996) "Projectos de Vida, Projectos de Aprendizagem — Estudo exploratório”. Lisboa: Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, colecção mudar as atitudes, nº 9.

Houston et al. (1986). “Gender, adult structuring of activities, and social behavior in middle childhood”. Child Development, 57, 1200-1209.

Kamii, C. (1990). Achievement testing in the early grades: The games grown-ups play. Washington, DC: NAEYC.

Martin et al. (1990). “The development of gender stereotype components”. Child Development, 61, 1891-1134.

Neto, A. et al. (2000) "Estereótipos de Género”. Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres. Lisboa: Cadernos de Educação.

Piaget, J. (1952). The origins of intelligence in children. New York: Norton.

Puckett, M. B. e Black, J. K. (2000). Authentic Assessment of the Young Child. Prentice-Hall, Inc.

Shore, R. (1997). Rethinking the brain: New insights into early development. New York: Families and Work Institute.

Silva, A. et al. (2000). "A Narrativa na Promoção da Igualdade de Género. Contributos para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: Comissão pata a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, Cadernos de Educação.

Silva, L. et al. (1995) "Rosa Cor de Rosa — Projecto «Em Busca de uma Pedagogia da Igualdade». Lisboa: Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, colecção mudar as atitudes, nº 12.

Sylwester, R. (1995). A celebration of neurons: an. educator's guide to the human brain. Alexandria, VA: Association for Supervision and Curriculum Development.

Tap. P. (1985). Masculin et feminin chez I'enfant. Toulouse. Edouard Privat Editeur

Vygotsky, L. S.(1962). Thought and Language. New York e Cambridge: Wiley and MTT Press

Vygotsky, L. S.(1991). A formação social da mente. (4ª Ed. Brasileira) S. Paulo: Martins Fontes Ed.

Zazzo, B. (1996). “Garçons et filles: Comparer pour comprendre”. Bulletin de Psychologie, 49 (424), 383-388.

Zimmerman, B. J. (1998). “Developing self-fulfilling cycles of academic regulation: An analysis of exemplary instructional models”. In D. H. Schunk e B. J. Zimmerman (Eds.), Self-Regulated learning. From teaching to Self-Reflective Practice, 1-19. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.

Zimmerman, B. J. (2000). “Attaining self-regulation: A social cognitive perspective”. In M. Boekaerts, P. Pintrich e M. Zeidner (Eds.), Handbook of Self-Regulation, 13-39. New York: Academic Press.